segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Encomenda a tua t-shirt
domingo, 27 de setembro de 2009
Bandeira Monárquica hasteada em frente à Câmara das Caldas da Rainha
A bandeira azul e branca foi detectada por populares cerca das 04:00 e retirada esta manhã pela PSP que confirmou à Lusa não ter sido até ao momento apresentada qualquer queixa.
"Não damos importância a este acto porque acreditamos que quem o fez, fê-lo atendendo ao momento eleitoral" disse à Lusa o presidente da Câmara, Fernando Costa (PSD).
Fonte:
© 2009 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
Os nossos Parabéns aos autores deste feito e que acções como estas nunca parem por este Portugal fora!
sábado, 26 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
FESTA AZUL E BRANCA
A bordo de um típico cacilheiro, o "S. Jorge", o primeiro embarque será às 22h no Cais Fluvial de Belém.
Haverá diversas acostagens ao longo da noite, todas no Cais Fluvial de Belém à excepção da primeira que terá lugar no Cais do Terreiro do Paço, onde haverá um segundo embarque pelas 00h30m. A festa termina às 04h do dia 5 de Outubro.
Para mais informações não hesite em contactar os ConjuradosXXI, visitar a página do evento no Facebook em: http://www.facebook.com/home.php?#/event.php?eid=141550031441&ref=mf
Os ConjuradosXXI
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
NÃO FALTES
Os ConjuradosXXI, juntamente com a Causa Real e a Real Associação de Lisboa, tem o Prazer de Convidar todos os Portugueses a participarem na maior festa alguma vez organizada em pleno Rio Tejo.
A festa decorrerá a bordo do Barco São Jorge, com animação pela noite fora!
Informação:
Dia 04 de Outubro
22h00 no Cais Fluvial de Belém
20 coroas* - 2 bebidas e cocktail de boas vindas
Contactos: 916869146 / 213428115 (RAL)
Animação garantida
Vem de Azul e Branco e deixa o fato em casa!
Querem República? Paguem-na!
O Rei de todos os Portugueses
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Tratar mal o que é Portugues, o que é Portugal!
Mas será que tem avanço? quem tem crescimento? Talvez sim, mas nem sempre o avançar e o crescer são positivos, e muitas das vezes o avancar mal levanos á beira do precipício!
E tratar do Futuro nao respeitando o passado, é avancar mal!
A historia repete-se! Aprendemos com os erros!
São duas frases já feitas e tao utilizadas por nos! Mas porque não meter em pratica?
Valorizar a historia que temos, é uma mais valia!
Há uns dias falava com uma criança de 13 anos e aproveitei para fazer umas perguntas. Nunca tinha ido aos Jerónimos, não sabe quem é Rei Dom Manuel, não dá valor a historia de uma Nação com 900 anos! Mas de quem é a culpa?
Dos pais? Também, Mas culpo essencialmente o estado Português pelo mau estado do que é Português!
Entrega-se aos alunos Magalhães como se dá pastilhas elásticas e não se entrega aos alunos os monumentos e a historia que é pertença dos mesmos!
Fico irritado quando pergunto a uma criança se já foi a Sé de Lisboa e responde, o que é isso?
Mas entendo, se eu perguntar ao "Estado Português" se já la foi, a resposta só pode ser não! porque se a resposta for contraria é ainda pior! O estado deste monumento é um exemplo da vergonha Nacional!
Se formos a Espanha, há orgulho nos museus, na historia, nas tradições, nos toiros, no flamenco! Na Republica Portuguesa não!
Há actualmente um vazio de história na maioria dos Portugueses! A maioria dos jovens da minha idade, não tem noção do que já fomos! isso preocupa-me, será que uma pessoa que nunca teve noção do que fomos, pode vir a ter noção do que podemos ser?
Será que uma Republica que não consegue motivar os Portugueses a terem orgulho no que é nosso, nas nossas raízes na nossa historia, conseguem motivar os estrangeiros? Não, ou até talvez sim, já vi estrangeiros a darem mais valor a monumentos do que nos próprios, talvez pela educação e formação que receberam!
Um Presidente da Republica que supostamente é a mais alta figura deste Mau Estado, não consegue ter uma intervenção relevante na motivação das raízes de um Pais, será que não é mais uma razão para dizer EU QUERO UM REI?
Esta é mais uma razão para eu dizer que sou Monárquico, pode-se achar uma razão pouco relevante actualmente, mas é mais uma, muito importante, nos só podemos avançar olhando para um passado, principalmente Portugal, que tem uma historia vasta e rica de bons acontecimentos cá e no mundo!
Só o Rei consegue manter viva essas raízes de um Povo, porque Ele faz parte dessa raiz, ele mantém viva a chama da historia. Só assim se pode dizer que é o representante de todos os Portugueses!
A republica faz questão de não citar a historia ou quando o faz, faz de maneira suja! Convém falar do Futuro de maneira a atirar areia para os olhos e não dar aos Portugueses a oportunidade de ver o passado e avaliar o quanto já fomos importantes no mundo com um Portugal Monárquico que fez Historia!
Por estes motivos e muitos mais, digo, EU QUERO UM REI!
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Entrevista a João Mattos e Silva, Presidente da RAL
João Mattos e Silva é o novo Presidente da Direcção da Real Associação de Lisboa. Eleito no passado dia 18 de Abril, promete um novo rumo para a maior Real Associação de Portugal.Iniciou a sua militância política aos dezassete anos na Causa Monárquica, em 1961, onde foi presidente da Comissão de Juventude, vogal da Junta Distrital de Lisboa e membro da Comissão Doutrinária, presidida por Henrique Barrilaro Ruas. Coordenou no semanário monárquico o Debate a “Página de Juventude”. Foi um dos subscritores, a convite de Henrique Barrilaro Ruas, do manifesto “Renovação Portuguesa”, em 1969. Em 1987 foi candidato independente a deputado à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu pelo PPM, presidido então por Gonçalo Ribeiro Telles. Entre 1992 e 1995 foi presidente da Mesa da Assembleia – Geral da Real Associação de Lisboa. Em 1993 foi eleito como primeiro Presidente da Causa Real – Federação das Reais Associações. É membro do Conselho Monárquico, órgão da Causa Real.
1- Foi, no passado dia 18 de Abril, eleito Presidente da Real Associação de Lisboa. Que análise faz à História recente da Real Associação de Lisboa?
A Real Associação de Lisboa passou por um período conturbado, fruto de desinteligências entre a direcção cessante, que resultou na total inactividade durante um ano. O que foi mau. Ultrapassada essa fase, pela qual muitas vezes passam as associações, em que amores próprios e vaidades se sobrepõem ao objectivo para que foram criadas, julgo que a minha direcção está suficientemente legitimada pela Assembleia – Geral, que nela votou expressivamente, para poder virar a página.
2- Enquanto Presidente da Direcção da Real Associação de Lisboa, quais são os seus objectivos para este mandato que agora inicia?
Em primeiro lugar, arrumar a casa e em segundo lugar, mas em simultâneo, desenvolver uma série de acções que constam do programa que apresentámos, tendentes a alargar o âmbito de actuação junto dos monárquicos dos concelhos que compõem o Distrito de Lisboa, com relevo para formação e informação e para, usando todos os meios disponíveis de comunicação, marcar presença, tomando posições sobre todos os assuntos de interesse para os portugueses que vivem neste espaço geográfico, desde os políticos aos do ambiente ou aos de defesa do património.
3- Ao nível da Causa Real, acredita que, como muitos monárquicos, que é tempo da criação de uma nova dinâmica, passando naturalmente por melhorar os meios para aproximação aos Portugueses?
Claro que acredito. E esse passo está em vias de ser dado.
4- Que análise faz ao trabalho dos Voluntários da Causa, nomeadamente no que toca à expansão do Ideal Monárquico na Blogosfera, em Sítios da Internet e Fóruns?
Penso que a blogosfera é um espaço de informação e de diálogo muito importante que, não podendo ser desprezado, pelo contrário, tem de ser valorizado. São cada vez mais as pessoas que navegam na Net e frequentam sítios e Blogues em procura de informação, de esclarecimento ou de pura diversão e que podem ser sensibilizados pelos conteúdos. Por isso o trabalho que os monárquicos, a título individual ou em grupos mais restritos, têm vindo a fazer é importantíssimo e altamente louvável. Há que apoiá-los e criar sinergias, não só entre eles – o que já sucede – como com as estruturas do movimento monárquico.
5- Especificamente falando do Projecto Democracia Real. Que ideia tem do nosso Projecto?
Acho sinceramente que é muito interessante e muito importante porque, para além de outros aspectos relevantes, como a afirmação da legitimidade dinástica do Senhor Dom Duarte, duque de Bragança, revela a defesa de uma Monarquia democrática, que é o regime que a maioria dos monárquicos prefere e deseja para Portugal.
6- Foi lançado há dias o livro “Aqui D´El-Rei”, do qual é um dos autores. O que é que se tem que fazer mais para que, efectivamente a “divulgação seja a chave da restauração” ?
O livro é uma colectânea de textos publicados na comunicação social, escrita e virtual, ao longo de nove anos, ininterruptamente. Foi publicado em livro porque um editor, por sinal monárquico, os descobriu a navegar na Net e por eles se interessou. É um contributo para divulgar a posição de monárquicos que, fazendo crónicas ao sabor dos acontecimentos, também fazem a divulgação da doutrina. A divulgação da posição dos monárquicos é, mesmo, a chave da restauração, como diz. Só chegando a cada vez mais portugueses poderemos criar um movimento da sociedade no sentido de “forçar” os políticos republicanos acantonados nos seus poderes a rever a Constituição que impede a escolha do regime.
7- Estamos a passos largos a chegar ao Centenário da Republica. Que resposta deve a Causa Real e as Reais Associações, já para não falar também dos Voluntários, como o PDR, para mostrar que a chama monárquica continua ainda bem viva e que deve ser vista pelos Portugueses como uma esperança, tendo em consideração a crise que estamos a passar a todos os níveis?
Acho o movimento monárquico irá dar uma prova de que está vivo e actuante, cada vez mais actuante, e que não se conforma com o regime mesmo que ele faça cem anos. A contribuição de todos é fundamental. Agora tenhamos em atenção que a Monarquia não é uma panaceia para todos os males do País, podendo sem dúvida contribuir mais fortemente, pela superioridade da Instituição Real, para criar um ambiente de coesão nacional que potencie a sua resolução por quem tem que o fazer: os governos e as forças políticas e sociais.
8- Acredita que algum dia a esquerda parlamentar irá aceitar alterar a alínea b) do artigo 288.º da Constituição, que nos impõe, a “forma republicana de governo”?
Acho que não será toda, porque a mais radical sabe que só navega bem e consegue fazer-se ouvir, num clima conflitual que a república facilita. Mas creio que o ciclo geracional, que tem gerido o PS, eivado de preconceitos e herdeiro dos “valores” da I República, está a chegar ao fim e que entre as gerações mais novas, sobretudo, há já muitos militantes que são monárquicos e não vêem nenhuma incompatibilidade entre o socialismo e a social – democracia e a forma monárquica de regime. Os mais novos forçarão os mais velhos a perceber que até para o PS, a Monarquia é mais favorável.
9- Em 2011, chegaremos ao centenário do falecimento da Rainha Dona Maria Pia. Fala-se que está para breve (ou não) a sua transladação para Portugal. Acha que a Republica tem medo desta transladação, tendo em consideração que se pode tratar de uma Cerimónia de Estado, que implique a participação das Forças Armadas, tal como aconteceu com Dom Manuel II e a Rainha Dona Amélia?
Acho que o regime tem vindo a protelar a transladação dos restos mortais da Rainha Dona Maria Pia porque tem receio de dar um sinal errado ao Pais, a pouco tempo do centenário da República. Em 2011, já passou esse período e não vejo porque não o fará, tendo sido afirmado pelos principais dirigentes actuais que considerava esse acto como desejável e possível, com dignidade, mas eventualmente sem tanto realce como o dos Rei Dom Manuel e Dona Amélia. Salazar achava que a II República estava de pedra e cal, por força do carácter autoritário do regime que inventou. A III República sabe, que mesmo com truques constitucionais, em democracia “ o povo é quem mais ordena”.
10- Que futuro deseja para Portugal? A Monarquia é a única solução e esperança para os Portugueses?
Que Portugal ganhe confiança em si próprio, que saiba olhar para a sua História e orgulhando-se do que fizeram os nossos antepassados, saiba que pode ir mais longe, e de que perceba que, adptando Camões, “ um fraco regime faz fraca a forte gente”. Portugal só terá sucesso com a Instituição Real.
11- Deseja acrescentar algo?
Sim. Fazer uma apelo aos monárquicos para que não temam dar a cara e lutem, nas estruturas da Causa Real e neste caso particular da Real Associação de Lisboa, ou informalmente por outros meios, pela Instituição Real, conscientes de que é essencial para Portugal e para a sua modernidade. Nenhum regime é eterno e os cem anos que a Republica vai comemorar, gastando milhões de euros dos nossos impostos, é perecível e quase nada quando comparada com os oitocentos anos de Monarquia. Se todos os que são monárquicos convictos a combaterem, democraticamente mas com firmeza, e se pela sua palavra e pela sua acção, trouxerem “mais cinco”!
Fonte : http://fdrojornal.wordpress.com/
domingo, 6 de setembro de 2009
"Tudo pode e deve ser discutido" - Manuel Alegre sobre a Monarquia
Pouca gente sabe e poucos foram os historiadores que se deram ao trabalho de investigar o assunto, mas o primeiro partido socialista a existir em Portugal (o Partido Socialista Português) tinha imensos monárquicos (a maioria dos militantes) e existem relatos da época que comprovam que o mesmo foi apoiado pelo Rei D. Manuel II. Os socialistas tinham na época por certo de que o regime era uma questão secundária e que as condições de vida dos operários iriam piorar se a república fosse implantada. Não é que tiveram razão?
Mas podemos ir mais longe. Quantas pessoas é que se deram ao trabalho de investigar e estudar os imensos monárquicos que foram oposicionistas do Estado Novo? Querem exemplos? Que tal o Henrique Barrilaro Ruas, que no I Congresso da Oposição Democrática foi o primeiro orador a exigir "a entrega imediata das colónias aos seus povos"? Ou então o advogado João Camossa, que num processo em que defendia oposicionistas ao regime salazarista foi o primeiro e único caso em que um advogado passou da sua condição a arguído. Confrontado com o problema foi até à casa de banho e apresentou-se perante o juíz fascista a dizer que por baixo da toga estava completamente nu e que se fosse constituído arguído a teria que despir - o juíz fascista não teve coragem de o constituir arguído.
Então e o Francisco Sousa Tavares e a Sophia de Mello Breyner? E o pai de Sottomayor Cardia? E o pai de Jaime Gama? E o Gonçalo Ribeiro Teles? E o Sá Carneiro? E o Henrique de Paiva Couceiro? E a Amália Rodrigues? E os outros, tantos outros que eram de esquerda uns, de direita os outros, mas que tiveram como marca comum a luta, de peito aberto ou na clandestinidade, pela democracia em Portugal? Só os republicanos são herdeiros da resistência ao Estado Novo? Só? Chega de demagogia. A Liberdade quando nasceu foi fruto de todos e nasceu para todos.
Se perguntarmos a qualquer socialista ou pessoa de esquerda quais são os líderes políticos em que mais se revêm, as repostas vão ser óbvias e vão aparecer de certeza estes quatro nomes: Olof Palme, Felipe Gonzales, Tony Blair e José Luís Zapatero. O que têm em comum? Todos governaram em monarquia e nunca a contestaram.
Então e não será óbvio que qualquer militante do Bloco de Esquerda se revê no modelo social liberal do Reino da Holanda? E o afamado modelo económico escândinavo defendido à boca cheia pelo PS? Os países escandinavos também são monarquias.
É por estes motivos que Manuel Alegre tem razão, "tudo pode e deve ser debatido". Por isso está na hora da esquerda abandonar os dogmas. Por isso está na hora de passarem a palavra ao povo, que eu acredito ainda é quem mais ordena.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Foi a vez do Norte! - Bandeira monárquica colocada na Câmara do Porto
«Foi colocada nos postes que estão na praça General Humberto Delgado», explicou à Lusa o director municipal dos Serviços da Presidência da autarquia, Manuel Cabral.
Os postes em causa são, contudo, utilizados para hastear as bandeiras oficiais da autarquia.
O símbolo monárquico esteve no local até às 6:00, altura em que foi retirado pelo segurança responsável por hastear as bandeiras do município todas as manhãs.
O cabeça de lista do Partido Popular Monárquico (PPM) pelo distrito do Porto, Alfredo Corte-Real, negou qualquer envolvimento neste acto por parte do partido, embora tenha salientado, em declarações à agência Lusa, que «a vontade seja efectivamente essa: hastear algumas bandeiras azuis no país».
Em Agosto registaram-se incidentes semelhantes em Lisboa, levado a cabo por elementos ligados ao blogue 31 da Armada , e na cidadela de Cascais, um momento que foi exibido em vídeo num blogue «Os Conjurados» .
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Let's Talk - falou-se de facto!
A todos que estiveram presentes muito obrigado!
Viva o Rei!
Em breve let's talk... again!
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Carta ao André:
As palavras são como as cerejas e sinto que num vis-a-vis tínhamos aqui pano para mangas. Vamos por partes começando pelo meio: Existe nos regimes ocidentais, e Portugal não é excepção, uma subversão democrática grave que ao André, já percebi, não é estranha: Oposição partidária.
Como sabemos, e passando a redundância, as nações são governadas por Governos e não por Chefes de Estado. Esses Governos são eleitos por mim, por si e por todo o colectivo de indíviduos a que chamamos “Povo”. A subversão, contudo, surge quando um Governo legalmente estabelecido e apoiado pela maioria desse Povo é, durante os 4 anos da sua vigência, permanentemente alvo de oposição política. Cada Governo que toma posse deverá, dentro do mandato que obteve, ser o Governo de Todos os Portugueses. O sucesso de uma governação advem da serenidade em que é desempenhada e criando uma alegoria “Em aguas turbulentas qualquer navio sai da rota”. Passado porém esse período, caberá ao Povo renovar ao Governo estabelecido o visto ou, pelo contrário, manda-lo porta fora. Não sendo alheio a noções de livre ideologia e autodeterminação a minha concepção de democracia é a seguinte: O Governo das nações, dentro dos prazos legais e constitucionais, está na mão do Partido que o povo escolheu e que não se sujeita a pareceres dos partidos derrotados em eleição. Em caso de mau desempenho, não esquecer, está constitucionalmente a figura do Chefe de Estado para dissolver o Governo malvado. O Estado Novo, ou se tivermos pudor, II Republica, pecou gravemente pela falta de horas marcadas na hora de renovar governos... e nesse ponto fez ruir a democracia pela base. O Estado quer-se forte mas não-autoritário. Não basta vigiar as peças... é necessário olear o mecanismo!
Do meio salto para baixoe vou-lhe explicar em modos simplórios, que tão bem combinam comigo, porque é que não me rala nada a fórmula hereditária da Monarquia: Portugal é um país velho, com perto de 900 anos e o Mundo, nesta nossa era, mescla-se e androgeniza-se, o que não é mau nem bom. O meu enorme prazer em viajar centra-se no enriquecimento que faço com habitos e modus vivendi de outras culturas. Com o esbater das referências e elementos únicos de povos e nacionalidades, receio, vou perder o gosto de viajar. Um Rei, por via de uma história-familiar-histórica é o porta-estandarte mais que perfeito da nacionalidade. A história desta corre-lhe no sangue e está dispersa entre pais e avôs. As figuras não só do Rei mas de toda uma Família Real, fazem equilibrio entre passado e futuro. Um Presidente da Republica será sempre, admitamos, um indivuduo anónimo e obscurecido pela história. Em súmula: Sendo democrata quero uma comunicação eficaz e entre pagar por um seviço constante ou por um que de 5 em 5 anos (em portugal tende a 10 em 10) necessita substituição, opto, claro, pelo primeiro. Não enquadro aqui a mão da Divindade porque afinal sou mesmo laico...
Para terminar, vou ao príncipio das suas palavras. Ora bem, se um Rei se revela inapto ( não esquecer que em certas monarquias modernas a pessoa do monarca é, ainda antes da aclamação, referendada para atestar da sua legitimidade e capacidades) saltam imediatamente as disposições constitucionais para o afastar da sucessão e fazer o cargo saltar-um-posto. Não se esqueça André que no século XIX ( uma era mais próxima de nós, que as de Sancho II e Afonso VI ) perante a incapacidade de governar de uma certa monarca que havia enlouquecido, se afastou a própria da governação sendo substituda por um quem de direito se lhe seguia na linha sucessória e que, na minha opinião pessoal, foi um Chefe de Estado brilhante, notavél pelo espírito conciliador e pelas linhas de estratégia adoptadas (logo calha que está aqui ao lado). Não nos afligemos porque a Monarquia não se fará encabeçar por loucos nem por individuos diminuídos. Os mecanismos de substituição do regime não o permitiriam.
Não poderá uma mudança regimental constituir para os Portugueses um convite para que se procurem espelhar doutra maneira enquanto Nação?
Acho q o reflexo do actual regime nos deixa todos muito deprimidos!
Diogo de Figueiredo Mayo
por Jaime Nogueira Pinto, Publicado em 01 de Setembro de 2009 no Jornal i
Para o ano a República completa um século. Nasceu do ódio contra a monarquia e viveu num ambiente de ódio até ao 28 de Maio
Apoia esta Causa!
Como era de esperar o Movimento ConjuradosXXI não vai parar e tem já algumas actividades preparadas, mas como qualquer movimento precisamos de “apoios”
Como tal estamos a criar uma base de dados individual para cada Monárquico ou interessado nos conjuradosXXI, para facilitar na divulgação...
Para isso basta nos enviar por e-mail ou mesmo pelo Blogue, deixando a informaçao em comentario neste topico, (nao sera publicada).
Nome:
Morada:
E-mail:
Telefone:
Telemóvel:
Web Site: (facebook, site, forum ou blogue)
Data de nascimento:
Profissão: (se é estudante especificar o curso)
Movimentos, Associações a que pertence:
“Em que posso ser útil?” (especificar ajudas que poderá dar aos ConjuradosXXI, por exemplo: escrever textos para o blogue, apoiar na divulgação, apoiar nas campanhas de rua, etc...
Ideias: (se tem ideias para actividades)
------------------------------------------------------------------------------------
P.S. se possível enviar uma Fotografia, OPTIMO!
Obrigado,
Os ConjuradosXXI
Viva o Rei!