segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Encomenda a tua t-shirt

FRENTE

COSTAS


Já podes comprar a tua t-shirt, pelo preço simbólico de 5euros
Está a venda na Real Associação de Lisboa, vai estar na Festa Azul e Branca, ou pelo contacto, 918656322.
DIVULGA ESTA CAMPANHA!
HOJE SOMOS POUCOS, AMANHA SEREMOS MILHARES!

domingo, 27 de setembro de 2009

Bandeira Monárquica hasteada em frente à Câmara das Caldas da Rainha

Caldas da Rainha, Leiria, 27 Set (Lusa) - Uma bandeira monárquica foi esta madrugada hasteada num poste em frente aos Paços do Concelho das Caldas da Rainha, mas o presidente da Câmara, Fernando Costa, garantiu à Lusa que não apresentará queixa às autoridades.
A bandeira azul e branca foi detectada por populares cerca das 04:00 e retirada esta manhã pela PSP que confirmou à Lusa não ter sido até ao momento apresentada qualquer queixa.
"Não damos importância a este acto porque acreditamos que quem o fez, fê-lo atendendo ao momento eleitoral" disse à Lusa o presidente da Câmara, Fernando Costa (PSD).

Fonte:
© 2009 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.


Os nossos Parabéns aos autores deste feito e que acções como estas nunca parem por este Portugal fora!

sábado, 26 de setembro de 2009

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

FESTA AZUL E BRANCA

Lisboa já começa a ficar inundada destes flyers! A Festa Azul e Branca promete ser um verdadeiro sucesso. Reserva já o teu lugar na festa do ano. Bilhetes já à venda pelos telefones 916869146 ou 213428115.

A bordo de um típico cacilheiro, o "S. Jorge", o primeiro embarque será às 22h no Cais Fluvial de Belém.

Haverá diversas acostagens ao longo da noite, todas no Cais Fluvial de Belém à excepção da primeira que terá lugar no Cais do Terreiro do Paço, onde haverá um segundo embarque pelas 00h30m. A festa termina às 04h do dia 5 de Outubro.

Para mais informações não hesite em contactar os ConjuradosXXI, visitar a página do evento no Facebook em: http://www.facebook.com/home.php?#/event.php?eid=141550031441&ref=mf

Os ConjuradosXXI

Dias de Luta, Dias de Glória!




segunda-feira, 14 de setembro de 2009

domingo, 13 de setembro de 2009

NÃO FALTES


Não faltes! Vem defender as cores de Portugal!
Dia 4 todos os caminhos vão dar ao Tejo!

Os ConjuradosXXI, juntamente com a Causa Real e a Real Associação de Lisboa, tem o Prazer de Convidar todos os Portugueses a participarem na maior festa alguma vez organizada em pleno Rio Tejo.


A festa decorrerá a bordo do Barco São Jorge, com animação pela noite fora!



Informação:


Dia 04 de Outubro


22h00 no Cais Fluvial de Belém


20 coroas* - 2 bebidas e cocktail de boas vindas


Contactos: 916869146 / 213428115 (RAL)


Animação garantida


Vem de Azul e Branco e deixa o fato em casa!


Querem República? Paguem-na!

O colapso da Europa está em curso, curiosamente, na pátria da república e em parte por causa dela. Pasme-se! Os tumultos nos arredores de Paris não foram pronta e firmemente reprimidos pelo Estado de Direito, porque o Presidente em final de mandato está sem poder real e o Ministro do Interior do Governo é um dos pré-candidatos à sucessão, contra o actual Primeiro-Ministro. Assim, quanto pior for o desempenho deste, mais hipóteses terá o outro. Quanto a ética, estamos conversados.Em Espanha, nasceu uma princesa. Para quem, como eu, ainda não esqueceu os Filipes que por cá reinaram, Leonor é uma boa notícia, não vá a História repetir-se.Cá pelo burgo, apesar do pânico da gripe das aves, entrámos em pré-campanha para eleger mais um presidente. A previsível opção será entre o "profissional" que sabe de humanidades e tem a inegável vantagem da experiência, mas já tinha direito a reforma, mesmo ao abrigo da nova legislação socrática, ou o não profissional assumido, que sabe de finanças, seja lá para o que tais atributos nos venham a servir. Mas ao pensar que, com o mesmo orçamento, os Espanhóis têm uma Família Real e com menos, têm os Belgas outra, pergunto-me se, constantemente forçados a apertar o cinto pela escassez de meios, não teremos escolhido (?) o sistema errado. Se ao orçamento juntarmos as despesas eleitorais e os custos políticos da divisão que ocorre em cada cinco anos, entre os portugueses, o valor agrava-se. "Last but not least", a tudo isto somam-se as reformas pagas a ex-chefes de Estado, mais as respectivas instalações (para o Dr. Sampaio já está em obras o atelier de pintura da Rainha D. Amélia, no Jardim das Necessidades), Secretárias, carro com motorista e seguranças.Alguém nos explica que contrapartidas dão estes ilustres reformados à Nação, pelas regalias de que auferem? Não seria mais barato pagar-se-lhes um subsídio de reintegração, a reforma que já recebem e devolvê-los em paz para donde vieram?Como é que podemos pagar tão variados e elevados custos, com uma instituição que nos divide e cujo exercício nos tem demonstrado, como temos abundantemente verificado, que serve alternadamente de força de bloqueio ou de válvula de protecção à actuação dos governos, conforme eles sejam ou não do partido que os elegeu?A estas perguntas, respondem os políticos com uma blindagem da Constituição, que nos obriga à forma republicana de governo, quer queiramos, quer não.Querem república? Então paguem-na!


Dom Vasco Telles da Gama

O Rei de todos os Portugueses

Acabou, da forma morna e sensaborana como começou, a eleição presidencial. Como se previa, os portugueses votaram massivamente no não candidato, recusando o seu voto neste específico acto eleitoral. O não candidato que, queira-se ou não, agrega todos aqueles que não se revêm na necessidade desta eleição, teve praticamente o dobro dos votos do candidato mais votado, aquele que acabará por exercer a magistratura presidencial.Da campanha eleitoral retive dois episódios que me parecem exemplares da forma como evoluiu o pensamento da própria classe politica em relação à eleição presidencial.No primeiro, passado no novel canal SIC noticias, dois altos responsáveis de dois dos maiores partidos portugueses entendiam-se quanto a um único ponto. A necessidade de se alargar para 7-8 anos o período do mandato presidencial, no sentido de se dispensar o Chefe de Estado de sufragar a sua legitimidade novamente nas urnas, sujeitando-se ao sufrágio popular. Esta perpectiva foi defendida não como uma inovação individual dos entrevistados, mas antes como uma convicção que começava a fazer caminho dentro das respectivas forças politicas. O fundamento principal desta já alargada convicção parecia residir no facto de todos os presidentes, na história da terceira república, terem renovado e até aumentado na segunda eleição o apoio popular que lograram receber quando, pela primeira vez, se apresentaram a votos.É já um bom principio que a nossa classe politica, em nome do valor da continuidade para a chefia de Estado, vá reconhecendo que pode abrir mão do principio electivo, dispensando para já o Chefe de Estado eleito a apresentar-se novamente a sufrágio. Fica, claro está, a questão de saber, em nome do mesmo principio, porque é que são sete anos e não catorze, setenta, ou a vida inteira. Ou alguém tem dúvidas que os presidentes que têm sido eleitos continuariam a ganhar reforçadamente, se não existissem impedimentos constitucionais à sua reeleição. A classe politica reconhece assim crescentemente o valor de um dos principais atributos da instituição real e vai mesmo ao ponto de o considerar mais importante que os reforços de legitimidade que apregoava no passado, satifazendo-se com uma legitimidade originária, também ela afinal caracterizadora da instituição real.O segundo episódio passou na própria noite eleitoral pela voz do penetrante Dr Marcelo Rebelo de Sousa. Admitia o reputado analista que não havia votado afirmando, no entanto, com veemência que se considerava perfeitamente representado a este nível pelo presidente eleito que entendia como seu e de todos os portugueses. Também aqui me parece ter havido uma evolução positiva. O Prof. Rebelo de Sousa não precisou de votar para reconhecer como seu o Chefe de Estado. Na linha, de resto, do próprio discurso de campanha do próprio Presidente eleito que afirmou que se consideraria legitimo se ganhasse as eleições nem que fosse com o voto de um único cidadão. A conclusão que podemos tirar é a de que o principio electivo deixa de ser o elemento substantivamente caracterizador da chefia de Estado republicana, para passar a ser apenas uma mero dispositivo formal, justificado por uma certa estética que o regime ainda não dispensa.Estes dois episódios são bem ilustrativos da dinâmica conceptual a que se assiste na Chefia de Estado. Com mais ou menos funções constitucionais, o que parece hoje importante é que o Chefe de Estado assegure as caracteristicas fundamentais de um País moderno e progressivo - isenção, suprapartidarismo, continuidade, coesão e identidade nacional, ligação permanente entre a Nação e o Estado, etc ,etc. Todas as caracteristicas que, afinal, decorrem da própria natureza da instituição real e que serão crescentemente valorizadas, em prejuizo do único elemento verdadeiramente caracterizador do regime republicano - o principio electivo, como uma das formas de garantir a legitimidade do Chefe de Estado.Temos hoje um Chefe de Estado de todos os Portugueses. Porque o partido do Governo o decidiu apoiar e propor; Porque um em cada quatro portugueses decidiu escolhê-lo, através do voto. O que é que isto tem de mais legitimo que um Rei que terá sempre de ser reconhecido pelos partidos e aclamado pelo povo?Uma diferença sabemos que existe - O Rei porque dispensa esta artificial forma de legitimidade, nunca será refém do partido que o apoiou, nem chefe de Estado de cidadãos que contra ele votaram.E a verdade é que Portugal tem um Rei, disponível e preparado para assumir a chefia de Estado. E será, por certo, o único Chefe de Estado que, na sua legitimidade originária, se pode assumir, sem artificialismos, como o Rei de todos os Portugueses.



António de Sousa-Cardoso

O Futuro!


Eu Quero um Rei!
E tu?

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

GRANDE FESTA AZUL E BRANCA



Divulga

Festa azul e branca aberta a todos!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Tratar mal o que é Portugues, o que é Portugal!

Actualmente em Portugal impera a era da modernidade, da tecnologia, o dito avançar, muito utilizado pelo nosso primeiro ministro!
Mas será que tem avanço? quem tem crescimento? Talvez sim, mas nem sempre o avançar e o crescer são positivos, e muitas das vezes o avancar mal levanos á beira do precipício!
E tratar do Futuro nao respeitando o passado, é avancar mal!

A historia repete-se! Aprendemos com os erros!

São duas frases já feitas e tao utilizadas por nos! Mas porque não meter em pratica?


Valorizar a historia que temos, é uma mais valia!

Há uns dias falava com uma criança de 13 anos e aproveitei para fazer umas perguntas. Nunca tinha ido aos Jerónimos, não sabe quem é Rei Dom Manuel, não dá valor a historia de uma Nação com 900 anos! Mas de quem é a culpa?
Dos pais? Também, Mas culpo essencialmente o estado Português pelo mau estado do que é Português!


Entrega-se aos alunos Magalhães como se dá pastilhas elásticas e não se entrega aos alunos os monumentos e a historia que é pertença dos mesmos!

Fico irritado quando pergunto a uma criança se já foi a Sé de Lisboa e responde, o que é isso?

Mas entendo, se eu perguntar ao "Estado Português" se já la foi, a resposta só pode ser não! porque se a resposta for contraria é ainda pior! O estado deste monumento é um exemplo da vergonha Nacional!

Se formos a Espanha, há orgulho nos museus, na historia, nas tradições, nos toiros, no flamenco! Na Republica Portuguesa não!

Há actualmente um vazio de história na maioria dos Portugueses! A maioria dos jovens da minha idade, não tem noção do que já fomos! isso preocupa-me, será que uma pessoa que nunca teve noção do que fomos, pode vir a ter noção do que podemos ser?

Será que uma Republica que não consegue motivar os Portugueses a terem orgulho no que é nosso, nas nossas raízes na nossa historia, conseguem motivar os estrangeiros? Não, ou até talvez sim, já vi estrangeiros a darem mais valor a monumentos do que nos próprios, talvez pela educação e formação que receberam!

Um Presidente da Republica que supostamente é a mais alta figura deste Mau Estado, não consegue ter uma intervenção relevante na motivação das raízes de um Pais, será que não é mais uma razão para dizer EU QUERO UM REI?

Esta é mais uma razão para eu dizer que sou Monárquico, pode-se achar uma razão pouco relevante actualmente, mas é mais uma, muito importante, nos só podemos avançar olhando para um passado, principalmente Portugal, que tem uma historia vasta e rica de bons acontecimentos cá e no mundo!

Só o Rei consegue manter viva essas raízes de um Povo, porque Ele faz parte dessa raiz, ele mantém viva a chama da historia. Só assim se pode dizer que é o representante de todos os Portugueses!

A republica faz questão de não citar a historia ou quando o faz, faz de maneira suja! Convém falar do Futuro de maneira a atirar areia para os olhos e não dar aos Portugueses a oportunidade de ver o passado e avaliar o quanto já fomos importantes no mundo com um Portugal Monárquico que fez Historia!

Por estes motivos e muitos mais, digo, EU QUERO UM REI!


Duarte Seabra Calado

A não perder, Monarquia Vs Republica

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A Rainha que Aguarda o Retorno a Portugal

Rainha Dona Maria Pia de Saboia, Rainha de Portugal

Viva o Rei!!!


Entrevista a João Mattos e Silva, Presidente da RAL

Entrevista a João Mattos e Silva, Presidente da RAL




João Mattos e Silva é o novo Presidente da Direcção da Real Associação de Lisboa. Eleito no passado dia 18 de Abril, promete um novo rumo para a maior Real Associação de Portugal.Iniciou a sua militância política aos dezassete anos na Causa Monárquica, em 1961, onde foi presidente da Comissão de Juventude, vogal da Junta Distrital de Lisboa e membro da Comissão Doutrinária, presidida por Henrique Barrilaro Ruas. Coordenou no semanário monárquico o Debate a “Página de Juventude”. Foi um dos subscritores, a convite de Henrique Barrilaro Ruas, do manifesto “Renovação Portuguesa”, em 1969. Em 1987 foi candidato independente a deputado à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu pelo PPM, presidido então por Gonçalo Ribeiro Telles. Entre 1992 e 1995 foi presidente da Mesa da Assembleia – Geral da Real Associação de Lisboa. Em 1993 foi eleito como primeiro Presidente da Causa Real – Federação das Reais Associações. É membro do Conselho Monárquico, órgão da Causa Real.

1- Foi, no passado dia 18 de Abril, eleito Presidente da Real Associação de Lisboa. Que análise faz à História recente da Real Associação de Lisboa?

A Real Associação de Lisboa passou por um período conturbado, fruto de desinteligências entre a direcção cessante, que resultou na total inactividade durante um ano. O que foi mau. Ultrapassada essa fase, pela qual muitas vezes passam as associações, em que amores próprios e vaidades se sobrepõem ao objectivo para que foram criadas, julgo que a minha direcção está suficientemente legitimada pela Assembleia – Geral, que nela votou expressivamente, para poder virar a página.

2- Enquanto Presidente da Direcção da Real Associação de Lisboa, quais são os seus objectivos para este mandato que agora inicia?

Em primeiro lugar, arrumar a casa e em segundo lugar, mas em simultâneo, desenvolver uma série de acções que constam do programa que apresentámos, tendentes a alargar o âmbito de actuação junto dos monárquicos dos concelhos que compõem o Distrito de Lisboa, com relevo para formação e informação e para, usando todos os meios disponíveis de comunicação, marcar presença, tomando posições sobre todos os assuntos de interesse para os portugueses que vivem neste espaço geográfico, desde os políticos aos do ambiente ou aos de defesa do património.

3- Ao nível da Causa Real, acredita que, como muitos monárquicos, que é tempo da criação de uma nova dinâmica, passando naturalmente por melhorar os meios para aproximação aos Portugueses?

Claro que acredito. E esse passo está em vias de ser dado.


4- Que análise faz ao trabalho dos Voluntários da Causa, nomeadamente no que toca à expansão do Ideal Monárquico na Blogosfera, em Sítios da Internet e Fóruns?

Penso que a blogosfera é um espaço de informação e de diálogo muito importante que, não podendo ser desprezado, pelo contrário, tem de ser valorizado. São cada vez mais as pessoas que navegam na Net e frequentam sítios e Blogues em procura de informação, de esclarecimento ou de pura diversão e que podem ser sensibilizados pelos conteúdos. Por isso o trabalho que os monárquicos, a título individual ou em grupos mais restritos, têm vindo a fazer é importantíssimo e altamente louvável. Há que apoiá-los e criar sinergias, não só entre eles – o que já sucede – como com as estruturas do movimento monárquico.

5- Especificamente falando do Projecto Democracia Real. Que ideia tem do nosso Projecto?

Acho sinceramente que é muito interessante e muito importante porque, para além de outros aspectos relevantes, como a afirmação da legitimidade dinástica do Senhor Dom Duarte, duque de Bragança, revela a defesa de uma Monarquia democrática, que é o regime que a maioria dos monárquicos prefere e deseja para Portugal.

6- Foi lançado há dias o livro “Aqui D´El-Rei”, do qual é um dos autores. O que é que se tem que fazer mais para que, efectivamente a “divulgação seja a chave da restauração” ?

O livro é uma colectânea de textos publicados na comunicação social, escrita e virtual, ao longo de nove anos, ininterruptamente. Foi publicado em livro porque um editor, por sinal monárquico, os descobriu a navegar na Net e por eles se interessou. É um contributo para divulgar a posição de monárquicos que, fazendo crónicas ao sabor dos acontecimentos, também fazem a divulgação da doutrina. A divulgação da posição dos monárquicos é, mesmo, a chave da restauração, como diz. Só chegando a cada vez mais portugueses poderemos criar um movimento da sociedade no sentido de “forçar” os políticos republicanos acantonados nos seus poderes a rever a Constituição que impede a escolha do regime.

7- Estamos a passos largos a chegar ao Centenário da Republica. Que resposta deve a Causa Real e as Reais Associações, já para não falar também dos Voluntários, como o PDR, para mostrar que a chama monárquica continua ainda bem viva e que deve ser vista pelos Portugueses como uma esperança, tendo em consideração a crise que estamos a passar a todos os níveis?

Acho o movimento monárquico irá dar uma prova de que está vivo e actuante, cada vez mais actuante, e que não se conforma com o regime mesmo que ele faça cem anos. A contribuição de todos é fundamental. Agora tenhamos em atenção que a Monarquia não é uma panaceia para todos os males do País, podendo sem dúvida contribuir mais fortemente, pela superioridade da Instituição Real, para criar um ambiente de coesão nacional que potencie a sua resolução por quem tem que o fazer: os governos e as forças políticas e sociais.

8- Acredita que algum dia a esquerda parlamentar irá aceitar alterar a alínea b) do artigo 288.º da Constituição, que nos impõe, a “forma republicana de governo”?

Acho que não será toda, porque a mais radical sabe que só navega bem e consegue fazer-se ouvir, num clima conflitual que a república facilita. Mas creio que o ciclo geracional, que tem gerido o PS, eivado de preconceitos e herdeiro dos “valores” da I República, está a chegar ao fim e que entre as gerações mais novas, sobretudo, há já muitos militantes que são monárquicos e não vêem nenhuma incompatibilidade entre o socialismo e a social – democracia e a forma monárquica de regime. Os mais novos forçarão os mais velhos a perceber que até para o PS, a Monarquia é mais favorável.

9- Em 2011, chegaremos ao centenário do falecimento da Rainha Dona Maria Pia. Fala-se que está para breve (ou não) a sua transladação para Portugal. Acha que a Republica tem medo desta transladação, tendo em consideração que se pode tratar de uma Cerimónia de Estado, que implique a participação das Forças Armadas, tal como aconteceu com Dom Manuel II e a Rainha Dona Amélia?

Acho que o regime tem vindo a protelar a transladação dos restos mortais da Rainha Dona Maria Pia porque tem receio de dar um sinal errado ao Pais, a pouco tempo do centenário da República. Em 2011, já passou esse período e não vejo porque não o fará, tendo sido afirmado pelos principais dirigentes actuais que considerava esse acto como desejável e possível, com dignidade, mas eventualmente sem tanto realce como o dos Rei Dom Manuel e Dona Amélia. Salazar achava que a II República estava de pedra e cal, por força do carácter autoritário do regime que inventou. A III República sabe, que mesmo com truques constitucionais, em democracia “ o povo é quem mais ordena”.

10- Que futuro deseja para Portugal? A Monarquia é a única solução e esperança para os Portugueses?

Que Portugal ganhe confiança em si próprio, que saiba olhar para a sua História e orgulhando-se do que fizeram os nossos antepassados, saiba que pode ir mais longe, e de que perceba que, adptando Camões, “ um fraco regime faz fraca a forte gente”. Portugal só terá sucesso com a Instituição Real.

11- Deseja acrescentar algo?

Sim. Fazer uma apelo aos monárquicos para que não temam dar a cara e lutem, nas estruturas da Causa Real e neste caso particular da Real Associação de Lisboa, ou informalmente por outros meios, pela Instituição Real, conscientes de que é essencial para Portugal e para a sua modernidade. Nenhum regime é eterno e os cem anos que a Republica vai comemorar, gastando milhões de euros dos nossos impostos, é perecível e quase nada quando comparada com os oitocentos anos de Monarquia. Se todos os que são monárquicos convictos a combaterem, democraticamente mas com firmeza, e se pela sua palavra e pela sua acção, trouxerem “mais cinco”!

Fonte : http://fdrojornal.wordpress.com/

domingo, 6 de setembro de 2009

"Tudo pode e deve ser discutido" - Manuel Alegre sobre a Monarquia




É verdade, a frase é mesmo de Manuel Alegre sobre a hipótese de restauração da monarquia em Portugal, e foi dita ao O Diabo, que saiu ontem (dia 18 de Agosto). Existe um mito enorme, criado pelos republicanos, de que a monarquia é de direita e a república é de esquerda - mais do que um mito estamos perante um dogma. Basta termos bom senso e lermos um pouco da História do nosso país, para percebermos que isto é mentira. A monarquia só pode existir, como o Sr. D. Duarte está farto de referir, em democracia - e a democracia não é da esquerda nem da direita, é de todos e para todos, como o Rei.
Pouca gente sabe e poucos foram os historiadores que se deram ao trabalho de investigar o assunto, mas o primeiro partido socialista a existir em Portugal (o Partido Socialista Português) tinha imensos monárquicos (a maioria dos militantes) e existem relatos da época que comprovam que o mesmo foi apoiado pelo Rei D. Manuel II. Os socialistas tinham na época por certo de que o regime era uma questão secundária e que as condições de vida dos operários iriam piorar se a república fosse implantada. Não é que tiveram razão?
Mas podemos ir mais longe. Quantas pessoas é que se deram ao trabalho de investigar e estudar os imensos monárquicos que foram oposicionistas do Estado Novo? Querem exemplos? Que tal o Henrique Barrilaro Ruas, que no I Congresso da Oposição Democrática foi o primeiro orador a exigir "a entrega imediata das colónias aos seus povos"? Ou então o advogado João Camossa, que num processo em que defendia oposicionistas ao regime salazarista foi o primeiro e único caso em que um advogado passou da sua condição a arguído. Confrontado com o problema foi até à casa de banho e apresentou-se perante o juíz fascista a dizer que por baixo da toga estava completamente nu e que se fosse constituído arguído a teria que despir - o juíz fascista não teve coragem de o constituir arguído.
Então e o Francisco Sousa Tavares e a Sophia de Mello Breyner? E o pai de Sottomayor Cardia? E o pai de Jaime Gama? E o Gonçalo Ribeiro Teles? E o Sá Carneiro? E o Henrique de Paiva Couceiro? E a Amália Rodrigues? E os outros, tantos outros que eram de esquerda uns, de direita os outros, mas que tiveram como marca comum a luta, de peito aberto ou na clandestinidade, pela democracia em Portugal? Só os republicanos são herdeiros da resistência ao Estado Novo? Só? Chega de demagogia. A Liberdade quando nasceu foi fruto de todos e nasceu para todos.
Se perguntarmos a qualquer socialista ou pessoa de esquerda quais são os líderes políticos em que mais se revêm, as repostas vão ser óbvias e vão aparecer de certeza estes quatro nomes: Olof Palme, Felipe Gonzales, Tony Blair e José Luís Zapatero. O que têm em comum? Todos governaram em monarquia e nunca a contestaram.
Então e não será óbvio que qualquer militante do Bloco de Esquerda se revê no modelo social liberal do Reino da Holanda? E o afamado modelo económico escândinavo defendido à boca cheia pelo PS? Os países escandinavos também são monarquias.
É por estes motivos que Manuel Alegre tem razão, "tudo pode e deve ser debatido". Por isso está na hora da esquerda abandonar os dogmas. Por isso está na hora de passarem a palavra ao povo, que eu acredito ainda é quem mais ordena.



sexta-feira, 4 de setembro de 2009

A Nossa Familia Real

Noticia de ultima hora!

A base de dados de apoiantes dos ConjuradosXXI chegou aos 100!!!

Restauração da Monarquia do Norte

Foi a vez do Norte! - Bandeira monárquica colocada na Câmara do Porto


Esteve a meia haste, durante a madrugada, uma bandeira monárquica em frente da Câmara do Porto, na praça General Humberto Delgado. Não se sabe, até ao momento, quem foi responsável pelo acto.
«Foi colocada nos postes que estão na praça General Humberto Delgado», explicou à Lusa o director municipal dos Serviços da Presidência da autarquia, Manuel Cabral.
Os postes em causa são, contudo, utilizados para hastear as bandeiras oficiais da autarquia.
O símbolo monárquico esteve no local até às 6:00, altura em que foi retirado pelo segurança responsável por hastear as bandeiras do município todas as manhãs.
O cabeça de lista do Partido Popular Monárquico (PPM) pelo distrito do Porto, Alfredo Corte-Real, negou qualquer envolvimento neste acto por parte do partido, embora tenha salientado, em declarações à agência Lusa, que «a vontade seja efectivamente essa: hastear algumas bandeiras azuis no país».
Em Agosto registaram-se incidentes semelhantes em Lisboa, levado a cabo por elementos ligados ao blogue 31 da Armada , e na cidadela de Cascais, um momento que foi exibido em vídeo num blogue «Os Conjurados» .


quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Let's Talk - falou-se de facto!

Aconteceu ontem em Lisboa a primeira reunião Let's Talk.
Ao chamamento acorreram muitos monárquicos prontos a arregaçar as mangas e a empunhar ( literalmente se preciso ) a bandeira com as cores do Reino. É bom ver que a família monárquica portuguesa está de boa saúde!


A todos que estiveram presentes muito obrigado!


Viva o Rei!


Em breve let's talk... again!




DFM

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

A Questão da Hereditariedade das Monarquias por Salvador Dalí:

Monarquia Genética?

Carta ao André:

Li com agrado o comentário inteligente e fundamentado com que o André M. "atacou" o meu último post "Eu Também Quero um Rei!". Tentei responder ao comentário do André (que abaixo reproduzo) mas como escrevo que me desunho o meu novo comentário não coube nas 4000 letras máximas permitidas. Pois bem: "O Reino ( não o Império ) contra-ataca" neste post:

"Caro Diogo,
A grande questão acerca das vantagens da monarquia passa realmente pelo facto de um rei ser, teoricamente, educado desde jovem para desempenhar uma função 'arbitral' no jogo político-institucional e diplomático e de, não estando o seu mandato limitado cronologicamente por mais que as leis da vida e da morte, permitir uma linha de continuidade nessas mesmas políticas. Um PR está actualmente limitado a, no máximo, dois mandatos consecutivos de 5 anos (esse período já foi maior na II República).No entanto o que aparentemente é uma vantagem para a Mon. e uma desvantagem para a Rep. pode mudar de feição se supusermos que o rei afinal era inapto para tal serviço à nação. Já sucedeu isso mesmo na História de Portugal, com um dos reis que estão aí no lado, D. Afonso VI, ou mesmo D. Sancho II, (já agora, gostei de ver D. António I como rei, embora seja uma questão que levanta alguma celeuma porque afinal ele foi aclamado mas não conseguiu impor o seu poder, do mesmo modo que D. Beatriz e D. João I de Castela ou D. Afonso V e D. Joana em Castela)terem sido 'depostos' por golpes palacianos por terem ou por ter sido considerado na altura que tivessem, poucos dotes políticos e militares. Como se resolveria a situação se um D. Duarte de Bragança subisse ao trono e mostrasse que não tinha jeito para aquilo? Outro regicídio? O homem é tão simpático!Prefiro ter a hipótese de eleger regularmente quem quero para chefe de estado, embora defenda que se deve, neste caso, recuperar um modelo próximo do da II República (que tenho evitado chamar de Estado Novo para não dar azo a confusões).Outra questão ainda. Se se diz laico e democrata, como justifica então que seja somente uma família a deter o direito sobre um determinado 'cargo', de forma hereditária e vitalícia? É que as justificações tradicionais apontavam para questões como vontade ou direito divino e privilégio... sendo que nem uma nem outra me parecem encaixar numa visão laica e democrática da sociedade.Para terminar resta-me dizer que, não sou nem Monárquico nem Republicano por ideologia. Apenas quero que o regime em que nos governamos resulte. Neste momento, analisando os prós e os contras de um e outro regime, não vejo qualquer vantagem numa mudança regimental porque não é o 'tecido' que está mal, são antes os 'fios' que o tecem..."
André M.
________________________________________________________
Caro André,

As palavras são como as cerejas e sinto que num vis-a-vis tínhamos aqui pano para mangas. Vamos por partes começando pelo meio: Existe nos regimes ocidentais, e Portugal não é excepção, uma subversão democrática grave que ao André, já percebi, não é estranha: Oposição partidária.
Como sabemos, e passando a redundância, as nações são governadas por Governos e não por Chefes de Estado. Esses Governos são eleitos por mim, por si e por todo o colectivo de indíviduos a que chamamos “Povo”. A subversão, contudo, surge quando um Governo legalmente estabelecido e apoiado pela maioria desse Povo é, durante os 4 anos da sua vigência, permanentemente alvo de oposição política. Cada Governo que toma posse deverá, dentro do mandato que obteve, ser o Governo de Todos os Portugueses. O sucesso de uma governação advem da serenidade em que é desempenhada e criando uma alegoria “Em aguas turbulentas qualquer navio sai da rota”. Passado porém esse período, caberá ao Povo renovar ao Governo estabelecido o visto ou, pelo contrário, manda-lo porta fora. Não sendo alheio a noções de livre ideologia e autodeterminação a minha concepção de democracia é a seguinte: O Governo das nações, dentro dos prazos legais e constitucionais, está na mão do Partido que o povo escolheu e que não se sujeita a pareceres dos partidos derrotados em eleição. Em caso de mau desempenho, não esquecer, está constitucionalmente a figura do Chefe de Estado para dissolver o Governo malvado. O Estado Novo, ou se tivermos pudor, II Republica, pecou gravemente pela falta de horas marcadas na hora de renovar governos... e nesse ponto fez ruir a democracia pela base. O Estado quer-se forte mas não-autoritário. Não basta vigiar as peças... é necessário olear o mecanismo!
Do meio salto para baixoe vou-lhe explicar em modos simplórios, que tão bem combinam comigo, porque é que não me rala nada a fórmula hereditária da Monarquia: Portugal é um país velho, com perto de 900 anos e o Mundo, nesta nossa era, mescla-se e androgeniza-se, o que não é mau nem bom. O meu enorme prazer em viajar centra-se no enriquecimento que faço com habitos e modus vivendi de outras culturas. Com o esbater das referências e elementos únicos de povos e nacionalidades, receio, vou perder o gosto de viajar. Um Rei, por via de uma história-familiar-histórica é o porta-estandarte mais que perfeito da nacionalidade. A história desta corre-lhe no sangue e está dispersa entre pais e avôs. As figuras não só do Rei mas de toda uma Família Real, fazem equilibrio entre passado e futuro. Um Presidente da Republica será sempre, admitamos, um indivuduo anónimo e obscurecido pela história. Em súmula: Sendo democrata quero uma comunicação eficaz e entre pagar por um seviço constante ou por um que de 5 em 5 anos (em portugal tende a 10 em 10) necessita substituição, opto, claro, pelo primeiro. Não enquadro aqui a mão da Divindade porque afinal sou mesmo laico...
Para terminar, vou ao príncipio das suas palavras. Ora bem, se um Rei se revela inapto ( não esquecer que em certas monarquias modernas a pessoa do monarca é, ainda antes da aclamação, referendada para atestar da sua legitimidade e capacidades) saltam imediatamente as disposições constitucionais para o afastar da sucessão e fazer o cargo saltar-um-posto. Não se esqueça André que no século XIX ( uma era mais próxima de nós, que as de Sancho II e Afonso VI ) perante a incapacidade de governar de uma certa monarca que havia enlouquecido, se afastou a própria da governação sendo substituda por um quem de direito se lhe seguia na linha sucessória e que, na minha opinião pessoal, foi um Chefe de Estado brilhante, notavél pelo espírito conciliador e pelas linhas de estratégia adoptadas (logo calha que está aqui ao lado). Não nos afligemos porque a Monarquia não se fará encabeçar por loucos nem por individuos diminuídos. Os mecanismos de substituição do regime não o permitiriam.
Para terminar, porque este post já está um tijolo, Deixo uma questão:

Não poderá uma mudança regimental constituir para os Portugueses um convite para que se procurem espelhar doutra maneira enquanto Nação?

Acho q o reflexo do actual regime nos deixa todos muito deprimidos!

Diogo de Figueiredo Mayo

SOBRE A REPÚBLICA
por Jaime Nogueira Pinto, Publicado em 01 de Setembro de 2009 no Jornal i



Para o ano a República completa um século. Nasceu do ódio contra a monarquia e viveu num ambiente de ódio até ao 28 de Maio

É já para o ano que a República faz cem anos. Por pertinentes razões ideológicas fala-se da "república" como a I República. Os antifascistas excluíram o Estado Novo do conceito de república, pelo que a periodização é I República (1910-1926), Estado Novo (1926-1974), II República (1974 - por diante...). Se o Estado Novo for república, estamos na III República. Não faz grande diferença, mas é bom saber.O regicídio, que abriu a porta à república, foi para acabar com o governo forte e pessoal de João Franco, que se tornara o homem a abater, pois jogava no terreno dos revolucionários, apelando às classes urbanas, num estilo popular ou populista, quando toda a gente estava farta dos partidos monárquicos tradicionais.O clima de ódio - contra o rei, contra a dinastia, contra Franco - ficou registado num romance do qual toda a vida ouvi falar mas só agora li, "O Marquês da Bacalhoa", de António de Albuquerque. O livro não deve nada ao estilo, é um panfleto de política - ficção que pinta uma corte libertina, corrupta, de maus costumes. O marquês da Bacalhoa (o rei) usa a mulher (a rainha) para controlar D. Álvaro de Luna, o personagem que encarna Mouzinho de Albuquerque, o herói "africano" que se suicidou. No romance, o rei e a corte são os responsáveis por este suicídio.Este ódio cresceu e frutificou. A República não foi de brandos costumes: mataram-se padres logo no primeiro dia e, apesar das amplas liberdades, o regime foi expedito, através dos bandos "populares", para dar cabo dos adversários - partidos e jornais monárquicos, católicos e mesmo republicanos e conservadores. Criou um modelo "à mexicana" ou "à Chávez", em que as eleições eram concorrenciais, mas o governo - os democráticos - ganhava sempre.
Isto fez da tropa, dos militares, os únicos agentes possíveis da mudança. Quer entre facções republicanas, quer da parte dos vencidos de 1910, com o permanente protagonismo de Paiva Couceiro, das incursões, até à Monarquia do Norte.
O regime defendia-se com uma classe de "cidadãos vigilantes" - carbonários, "formigas brancas" e polícias oficiais ou oficiosos. A violência era livre. Daí episódios como o da enigmática "camioneta fantasma" que, na noite de 19 de Outubro de 1921, foi de porta em porta para capturar e assassinar republicanos, entre eles os heróis do 5 de Outubro - Machado Santos e Carlos da Maia- que se tinham passado para o sidonismo.Muito do que veio depois, o resto do século XX português - o 28 de Maio e o autoritarismo salazarista - é incompreensível sem se perceber que a República foi (também) assim. A ver se nas celebrações se lembram destes detalhes...
Professor universitário

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